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DA ENCRUZILHADA DO MUNDO-MÉTODO EUROCONTROL ACABEM COM OTAN ! PAREM À GUERRA! FACILITA AI! !

 

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Zelensky pede zona de exclusão aérea e sanções mais duras à Rússia em reunião com legisladores dos EUA


Zelensky pede zona de exclusão aérea e sanções mais duras à Rússia em reunião com legisladores dos EUA

Durante a reunião Zoom de uma hora de sábado com membros do Congresso, Zelensky agradeceu aos Estados Unidos por seu apoio até agora, mas pediu mais apoio militar e maiores sanções à Rússia, incluindo energia, de acordo com uma pessoa familiarizada com a sessão.

Sua mensagem foi entregue em meio a conversas em andamento entre os Estados Unidos e aliados europeus sobre a possibilidade de fornecer à Ucrânia aeronaves de combate de países do leste europeu, disseram à CNN cinco fontes familiarizadas com as discussões.

Autoridades dizem que há divisão entre os países sobre se cada país deve ou não fornecer os aviões ucranianos, dados os riscos associados a isso. Os Estados Unidos e a OTAN se opõem à criação de uma zona de exclusão aérea na Ucrânia – como Mova-se, eles avisaram, poderia levar a “guerra total na Europa”. 
O presidente russo, Vladimir Putin, disse, no sábado, que os países que impõem uma zona de exclusão aérea seriam considerados participantes do conflito.


Então chamem os  os legisladores 

Facilita ai!  Chamem os Extremistas da lei:método 1

 "Americans in, the Russians out and the Germans down"dificulta os  nossos planos..


Método Eurocontrol:DaEncruzilhada do mundo-Acabem com OTANFacilita ai!Otan  is

  Eurocontrol  Não à guerra! Fora OTAN e Rússia da Ucrânia

Uma explosão é vista na capital Ucraniana de Kiev na quinta-feira, 24 de fevereiro e extremistas solitários da esquerda pensaram rápido falando e gritandosobre :

 Necessidade do fim da OTAN, instrumento de guerra e agressão aos povos!

Ao mesmo tempo, frentes do Brasil Popular e Povo Sem Medo precisam convocar marchas contra a guerra! Fim ds Guerra Urgênte e suas demandas perigosas .

Alertam sobre o Internacionalismo na guerra da Ucrânia!

A guerra da Urcrania deve ser para acabar e fim da OTAN !

A síntese do método professada  pelo  secretário geral entre os anos 1952 e 1957, Hastings Ismay:Otan serve para:

 "Americans in, the Russians out and the Germans down”, é uma ameaça aos povos de todo o mundo dizem extremistas 

Dizem que desde 1949 a OTAN parece seguir operando no mundo atual com a mesma doutrina com a qual animava sua sanha bélica sete décadas atrás, : “ Ou seja, preservar a supremacia imperial americana em todo o mundo, relegar a Rússia a um papel de quinta importância e manter de joelhos o imperialismo alemão

Então fiquem as afirmações por traz do "vai que cola.." que vão fazer diferente;Acabem com OTAN  porque Lives importam no poder sem  americanos ou opositoree


Extremitas vêem sanções uma  resposta, a UE e os EUA  para começar um processo de retaliações à Rússia, através de medidas que buscam incidir de forma sensível em seu sistema financeiro e inibir seu projeto em torno de um gasoduto russo-alemão no mar báltico, cujas consequências, invariavelmente, serão sentidas na pele pelo povo russo. Nesse tocante, não poucas notícias dão conta de que, só no primeiro dia da ofensiva russa sobre a Ucrânia, quase 2000 pessoas já foram presas pelas polícias de Putin no contexto de protestos contra o ataque.


A agressão à Ucrânia está longe de ser  um raio solitário da Rússia  Na verdade trata-se do desdobramento de quase uma década de tensões na região, na qual a indefectível Organização do Tratado do Atlântico Norte – OTAN (ou NATO, por sua sigla em inglês para North Atlantic Treaty Organization) é um dos atores diretamente envolvidos, para a qual vale-se da narrativa demagógica de defender a soberania ucraniana,  manobra de propaganda, afinal, esses mesmos países nunca respeitaram a soberania de Cuba ou Venezuela lembram os cheiRosas e chorosos  esquerdistas


Na verdade, o verdadeiro objetivo por trás pedir para entrar naOTAM é reduzir a Ucrânia a um mero terreno  militar, em outras palavras, torná-la uma plataforma para instalação de mísseis e canhões, com a vantagem da perigosíssima linha fronteiriça compartilhada com a Rússia. Algo similar ao que houve com Kosovo, no contexto da guerra da Sérvia em 1999.


73 anos de ameaça aos povos de todo o mundo

Desde 1949 a OTAN parece seguir operando no mundo atual com aquela mesma doutrina com a qual animava sua sanha bélica sete décadas atrás, professada pelo seu secretário geral  Hastings Ismay: “to keep Americans in, the Russians out and the Germans down”, ou seja, preservar a supremacia imperial americana em todo o mundo e relegar a Rússia a um papel de quinta importância ao manter de joelhos o" imperialismo alemão".

Ela surgiu a partir de um pacto assinado em Washington por 12 países (Bélgica, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, França, Islândia, Itália, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Portugal e Reino Unido) no contexto da chamada Guerra Fria, travada contra a então União Soviética, que também se apoiava em um tratado militar batizado de Pacto de Varsóvia.

A cada um de seus membros ela concede “garantias mútuas de não agressão” e prevê “a cooperação na área de segurança, bem como ajuda mútua no caso de uma agressão por terceiros países, o que significa a coletivização da defesa”. Entretanto, ela não representa exatamente um destacamento militar multinacional, mas de fato uma aliança militar internacional, dita defensiva, entre seus países signatários. O fator essencial do pacto está consubstanciado em seu Artigo 5º, que estabelece que, como dispositivo de defesa mútua, qualquer ataque a um dos membros individuais signatários do tratado será considerado um ataque a todos os membros signatários do tratado:


“As Partes concordam em que um ataque armado contra uma ou várias delas na Europa ou na América do Norte será considerado um ataque a todas, e, consequentemente, concordam em que, se um tal ataque armado se verificar, cada uma, no exercício do direito de legítima defesa, individual ou coletiva, reconhecido pelo artigo 51.° da Carta das Nações Unidas, prestará assistência à Parte ou Partes assim atacadas, praticando sem demora, individualmente e de acordo com as restantes Partes, a ação que considerar necessária, inclusive o emprego da força armada, para restaurar e garantir a segurança na região do Atlântico Norte”.


Trata-se, portanto, de um cartel militar imperialista.


A OTAN depois da Guerra Fria


Em tese, com a dissolução da URSS em 1991, a prevalência do tratado militar estaria esvaziada de sentido, já que junto com a dissolução da URSS ficou dissolvido o Pacto de Varsóvia, seu concorrente direto no plano geopolítico-militar. 

Afinal, só se mantém um pacto dessa envergadura, entre várias nações, se há um inimigo a combater. Pelo menos foi esse o acordo estabelecido em conversações entre Bush (o pai) e Gorbachev.


Contudo não foi isso o que ocorreu. A plena incorporação dos antigos estados operários no capitalismo mundial foi seguida da intensificação da hegemonia norte-americana sobre o planeta. E a OTAN reemergiu na nova correlação de forças mundial, que então se desenhava, como um instrumento não mais de pretensa defesa militar contra uma potência inimiga, mas como um instrumento inimigo de todas as demais nações que ousarem ensaiar qualquer gesto que seja visto como ameaça para o imperialismo Americano 


A sanha expansionista em direção ao Leste Europeu que se acendeu no então governo Bill Clinton, diga-se de passagem, avalizada pelos congressistas, foi criticada por muitas autoridades norte-americanas, como o ex-assessor Theodore Sorensen, que considerou “difícil de imaginar uma ação tão provocativa”, além do embaixador George Kennan, que a considerou um “erro estratégico de proporções potencialmente épicas”.


Mesmo assim, ao longo dos anos 90 e 2000, a OTAN deu sequência ao processo de alargamento de sua composição incorporando países que no passado pertenceram ao bloco socialista (embora não necessariamente também pertencentes ao Pacto de Varsóvia, nos caso das nações da antiga Iugoslávia), fortalecendo seu domínio no Leste Europeu. De fato, nas últimas três décadas a OTAN experimentou 4 ondas de expansão, todas elas naquela região: em 1999, foram incorporadas a Hungria, a República Checa e a Polônia; em 2004 aderiram Bulgária, Romênia, Eslovênia, Eslováquia, e as três nações do mar Báltico, ou seja, Estônia, Letônia e Lituânia; Croácia e Albânia assinaram o tratado em 2009; entre 2017 e 2020 foi a vez de Montenegro e Macedônia do Norte aderirem [1].


Assim, como afirmou o historiador baiano, Moniz Bandeira, em seu livro A desordem mundial:lembram   os esquerdistas seus autores prediletos 


A OTAN, na realidade, estava a converter-se em um instrumento econômico e político, com o fito de alinhar e subordinar os países da Europa aos interesses de Washington e de seus maiores bancos (Chase Manhattan Bank, JPMorgan, Morgan Stanley, National City Bank of New York, Bank of America, Wells Fargo). Era uma forma de alargar o mercado para a indústria bélica, aumentar o financiamento dos bancos com a venda de armamento aos novos membros da Aliança Atlântica, assim como de assegurar os interesses econômicos e geopolíticos dos Estados Unidos, fora do âmbito original do tratado de 1949.


Sérvia e Afeganistão

Ao longo das décadas seguintes, a OTAN continuou não só a incorporar novas nações, mas também a intervir em vários eventos. O processo de desintegração da Iugoslávia e a invasão ao Afeganistão foram dois dos principais eventos desse período.


Civis sérvios fazem ato em memória às vítimas da OTAN, no aniversário dos bombardeios

Com a morte de Tito, a Iugoslávia entrou em uma espiral caótica de decomposição, marcada por conflitos étnicos e territoriais ao longo dos anos 90. No centro das tensões, estava a Sérvia, governada por Slobodan Milošević, antigo burocrata comunista Sérvio, que buscava exercer o domínio sobre as demais nações e atuou como um verdadeiro açougueiro contra os que se opusessem ao seu projeto nacionalista e burocrático.

No marco daquele conflito formou-se o ELK – Exército de Libertação do Kosovo, uma guerrilha composta por albaneses que lutava pela separação do território de Kosovo da Sérvia e que resistia contra Milošević. 

E assim insistem: Acabem com OTAN ou importam no poder sem  americanos ou opositores!







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