Não tem Enigma - Comunicação na guerra (parte l)

 

Não tem Enigma -usando uma luz invisível, uma onda eletromagnética, para conversar assim os meios de comunicação começaram

Na Segunda Guerra Mundial  a comunicação era uma voz solitária . 

No rádio brasileiro era o descendente inglês Francis Hallawell, o ‘Chico da BBC’, único radialista do país no front.

De volta ao passado de olho no futuro o Ministério da Educação no Brasil criou a prioridade para a aquisição de uma máquina de criptografia utilizada durante a Segunda Guerra Mundial pelos aliados para decifrar as mensagens trocadas por integrantes da força aérea nazista, a Luftwaffe.

Trazida para o Brasil com o pagamento de cerca de R$ 300 mil, em novembro de 2012. O equipamento, chamado de Enigma A2200, um legados para a Computação e para a Humanidade.

 Um rotor (engrenagem mecânica que permite diferentes configurações) encontrado no iate de Hitler.

Com o uso dos aparelhos, os generais de Hitler se comunicavam em absoluto sigilo, até que os códigos utilizados para proteger as mensagens foram descobertas por Alan Turing, cientista de computação britânico. 

A máquinas de criptografia eram utilizadas pela Alemanha com o objetivo de resguardar suas informações.

 Elas adotavam um sistema de três rotores mecânicos, de modo que os dados escritos por uma dessas máquinas somente poderiam ser lidos por ela ou por outra semelhante.

Na época o professor do curso de Ciências da Computação da universidade e curador da exposição, Dante Barone disse:

 "É uma das principais contribuições dessa área. Temos que formar pessoas que sejam capazes de saber decodificar mensagens, treinar pessoas para que elas possam usar o conhecimento para o bem", disse.

Não basta sair comprando; mas serve para  mostrar o interesse pela  comunicação dentro e fora ds guerra.

Para aprender a operar a máquina, um aluno da pós-graduação da Computação da UFRGS viajou para os Estados Unidos, onde permaneceu por uma semana para treinamento. 

A Enigma foi comprada de um professor que pesquisa máquinas antigas, busca modelos originais e tenta recuperá-las. "Chegamos a ele através da indicação do coordenador do comitê Ano Turing no mundo”, salientou Dante Barone, referindo-se ao o professor Barry Cooper.

Hastag:

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